Recebi um carinhoso recado da mais nova amiga, Lucia, que dentre outras coisas falou que não era Sinhá, mais gostava de ficar sentada em sua cadeirinha de arruar...
Achei o máximo!! Pois, cadeira de arruar eram aquelas cadeiras que pareciam carruagens e que eram levadas de um lado para outro, muito usadas por mulheres da elite do século XiX.
Visitei também o seu blog (cadeiradearruar.blogspot.com) e percebi que também adora as histórias do passado, heranças de família, recordações.
E falando em recordações, ela expôs uma compoteira de sua avózinha, que, na hora, lembrei da minha compoteira que pertenceu a minha trisavó "Mãe Chiquinha", dada pela minha avó Edla, querida, que hoje conta com 103 anos e ainda me alimenta com relatos tão emocionantes de sua história e vida.
Daí, não demorou muito para a minha relíquia gritar da cristaleira:
- Olha eu aqui!!! Você não lembra do cheirinho de doce de banana que se espalhava na sala e que não esperava esfriar?
Apesar dos avisos de vovó: - Cuidado, quente vai dar dor de barriga !
Eis a minha compoteira, que hoje, em lugar do doce de banana está cheia das doces lembranças que inundam o meu coração.
Obrigada pela visita
bjs
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